
O amor é tanto dádiva dos deuses Quanto infortúnio, nenhum mortal deve Entrar em querelas espirituais.
O infeliz Páris nasceu para causar Milhares de mortes, os gritos da criança Cassandra clamam pela morte daquele Que trairá a sua pátria por uma paixão cruel.
A bela e divinal Helena sabe Dentro do seu coração que a Liberdade mora além dos mares da Tessália.
Sonha com o jovem príncipe e Vê sua face refletida no banho. Suspiros de amor e desejo tomam Conta do corpo da formosa Helena.
A alegria dos deuses recai Sob a protegida Tróia, os nobres Cidadãos desconhecem o triste destino.
Duas almas unidas pelos deuses A guerra no caminho de servos, Heróis, arqueiros e príncipes. Nunca o Amor mobilizou tantas almas, Nunca a destruição causou tanto pânico.
Páris Alexandre consome o desejo com A mais bela das mulheres, sob as muralhas Vê seu nobre irmão enfrentar o maior Guerreiro-rei de toda a Hélade.
Enquanto Tróia não é tomada os Eflúvios do amor são graças dadas Por Afrodite a seu mais bem amado Mortal, as balbuciantes palavras De Cassandra são repelidas pela paixão!
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